25 de Abril de 2024

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MARINHO FRANCO

Aeroporto de Rondonópolis é leiloado e será gerido pelo Consórcio Aeroeste pelos próximos 30 anos

Fonte: Danielly Tonin - Gabinete de Comunicação | Publicado em 15/03/19 às 11:08
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Arquivo Assessoria

O Aeroporto Municipal Maestro Marinho Franco foi leiloado na manhã desta sexta-feira (15) na Bolsa de Valores de São Paulo (SP) no Leilão 01/2019 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A empresa Consórcio Aeroeste apresentou a maior proposta pelo bloco do Centro-oeste, que além do aeroporto de Rondonópolis, contém o Aeroporto Internacional Marechal Rondon de Várzea Grande, o Aeroporto de Sinop e também o de Alta Floresta. A proposta de investimento inicial foi de R$ 40 milhões e a empresa venceu a concessão de 30 anos dos quatro aeroportos de Mato Grosso.

O secretário municipal de Transporte e Trânsito, Rodrigo Metello, acompanhou na Bolsa de Valores em São Paulo todo o leilão. Ele informou que o bloco do Centro-oeste obteve duas propostas. Além da vencedora, o Consórcio Construcap Agunsa finalizou o leilão com uma proposta de R$ 31,5 milhões. A proposta mínima estabelecida para a concessão dos aeroportos do bloco do Centro-oeste não poderia ser inferior a R$ 800 mil, conforme informou o secretário.

Entre as propostas iniciais e finais dos dois consórcios concorrentes dos aeroportos do bloco Centro-oeste, Metello explica que houve bastante concorrência, com aumento de valores das propostas das duas concorrentes. Inicialmente o Consórcio Aeroeste apresentou proposta de R$ 20,3 milhões e o Construcap Agunsa de R$ 9,9 milhões.

O secretário informou que haverá um prazo de três meses para que a Anac avalie a documentação da empresa vencedora do leilão e firme o contrato. A partir do contrato firmado é que ficará estabelecido um prazo para que a concessionária passe a atuar nos aeroportos de Mato Grosso.

A concessionária dos aeroportos deverá fazer investimentos visando a melhoria dos serviços prestados nos aeroportos de Mato Grosso e expandir a infraestrutura para que todos passem a operar, no mínimo, com aeronaves código 3C (Airbus 318, Boeing 737-700 ou a maioria dos aviões Embraer), por instrumento, sem restrição. Toda a administração, ampliação, melhorias e demais investimentos serão por conta da concessionária pelos próximos 30 anos.